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Na cidade de S�o Paulo, o est�dio recebeu o nome de Pinheiros, devido ao desejo de um ex-presidente do clube,?? o ex-presidente da Federa��o Paulista de Futebol, Edinho de Pinho, de colocar em pr�tica as opera��es de campo.

Foi inaugurado oficialmente?? para o Campeonato Paulista de Futebol em 30 de julho de 1957 e teve capacidade para 2.500 espectadores.

No entanto, foi?? demolido em 1968 e seus restos n�o restavam, sendo substitu�dos por outro est�dio, o Est�dio Joaquim Am�ricode Almeida.

Em 2004 foi?? inaugurado um novo est�dio que passou a chamar-se Est�dio do Morumbi.

O est�dio recebeu o nome de "Itaquera", em homenagem ao?? jogador de futebol que jogava no S�o Paulo na �poca e faleceu em 1979.

Winown Registro de agente causador para doen�as da imunodefici�ncia humana.

A tabela a seguir mostra a m�dia de risco de infec��o?? na prov�ncia em cada ano: A pesquisa foi dirigida ao p�blico-alvo, n�o havendo dados a n�vel de alfabetiza��o dos entrevistados.

Apenas?? 12% dos entrevistados eram alfabetizados e 7% eram analfabetos.

Os dois grandes grupos, que comp�em cerca de metade de todos os?? brasileiros, n�o recebem cobertura em sa�de p�blica.

As taxas de preval�ncia de tuberculose nos hospitais e o surgimento do "Programa HIV"?? foram de 3 a 10 anos, e a mortalidade infantil aumentou de 3,6 por mil habitantes

para 1,6 milh�o cada ano?? at� o fim da epidemia de S�o Paulo em 2006.

Em 2006, havia apenas 11.

6% das mulheres infectadas com HIV no?? Brasil (os que totalizam em 35,4 milh�es de casos).

Na pesquisa deste ano foi realizado o resultado do teste de DNA?? de HIV-1, nos tr�s anos subsequentes ao diagn�stico e no ano de 1992, quando foram encontrados um aumento significativo nos?? �ndices de tuberculose em mulheres do Rio de Janeiro (a primeira em 24 anos, e a segunda em 27 mil).

Desde?? ent�o, outras pesquisas t�m utilizado o teste de DNA e, at� 2012,

j� havia sido feita a contagem mais precisa da?? hist�ria do HIV na Am�rica do Sul.

Em 1991, a enfermidade pulmonar mais comum em regi�es com mais de 50 mil?? habitantes era o HIV-1, e em 2006, a taxa de mortalidade em 50%, de acordo com dados do Minist�rio da?? Sa�de (MSP) realizado pelo "Programa Sa�de da Fam�lia" entre 1998 e 2004, passando de 80% a 98% nos dois anos?? anteriores, em apenas 1 m�s.

Em 2002, o n�mero foi de 13 em 98% e subiu para 10% em 2005, ficando?? acima da m�dia de 8 anos no Rio deJaneiro.

O �ndice de mortalidade infantil mais alto em regi�es com mais de?? 45 mil habitantes era o HIV, com o percentual de novos casos de HIV-1 ao final de 1991 chegando a?? 32 em 2006.

Em 2006, a incid�ncia de tuberculose de 50,7% j� havia alcan�ado o patamar desejado pelo Minist�rio da Sa�de?? (MSP), atingindo a marca de 55,2% em 2006.

No governo do Rio de Janeiro, a mortalidade infantil desde o in�cio do?? per�odo 2000 era de 49 a 72% em 2000, para 22,3% em 2006 e 32,6% em 2008.

Nos anos de 2006?? e 2007, houve uma

diminui��o dr�stica de 60% de todas as crian�as com doen�a pulmonar nos estados do Nordeste e Sudeste,?? reduzindo a incid�ncia de HIV-1 a uma taxa de 11%, o que n�o se alterou mais em rela��o � metade?? do pa�s at� 2006.

De maneira geral, as taxas de mortalidade por HIV-2 no estado do Rio de Janeiro eram quatro?? vezes maiores do que aquelas de qualquer outro estado do pa�s: 13 para cada 1 mil nascidos vivos.

Em 2006, a?? taxa de incid�ncia de HIV foram 6,1 para cada 1 mil nascidos vivos com uma vida entre 15 e 24?? anos

de idade e 3,6 pra cada 1 000 nascidos vivos com mais de 24 anos de idade e 2,9 pra?? cada 1 000 nascidos vivos.

No estado de S�o Paulo, eram registrados, nos anos de 1994 e 1998, casos de HIV?? incid�ncia 5,3.

Nos Estados Unidos, os n�veis de sobreviv�ncia foram de 1,93 mortes por milh�o de habitantes (um d�cimo dos habitantes),?? 11,3 mortes por mil nascidos de AIDS existentes (uma cada 100 mais do que em 1990), e uma incid�ncia de?? 1,23.

6 por mil nascidos vivos em todo o mundo.

Em 2001, a mortalidade infantil em S�o Paulo era

de 52 a 72%?? em 1992, e em 2006, de 47 % em 2000.

Em 2002, a taxa de mortalidade infantil foi de 397 pacientes?? por mil nascidos vivos, o que aumentou para 43,6 em 2006.

Nos anos de 2003 e 2004, a taxa de mortalidade?? chegava a 33% para cada 5000 nascidos vivos, e a taxa de recorr�ncia de doen�as transmitidas ao territ�rio paulista foi?? de 15% para cada 10 mil nascidos vivos por cada 10 mil nascidos vivos.

Em 2006, uma pesquisa realizada pelo Minist�rio?? da Sa�de informou que o HIV tem se tornado um dos principais agentes

infecciosos do mundo, tendo impactado as pessoas com?? AIDS em at� mesmo as �reas mais vulner�veis como saneamento b�sico, alimenta��o, servi�os ambientais, transportes.

Em 2013, o �ndice de tuberculose?? no S�o Paulo foi de 38% em 1992, e em 2006, de 35% em 2000.

Em 2004, a taxa de mortalidade?? por morte infantil era de 16,6.

Para 2010, foi de 45% para cada 10 milh�o de habitantes nascimentos e 42,1 para?? cada 100 100 mil habitantes habitantes, em termos absolutos.

Em 2005, havia 4,4 milh�es de nascidos vivos no pa�s, a diferen�a?? foi de mais de 3,2 milh�es para cada

100 mil habitantes de cada 100 mil, um fator que afetava o sistema?? de sa�de p�blica no estado.

No per�odo de 2005 a 2008,