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Em 1990, o Atl�tico Mineiro conseguiu alcan�ar a incr�vel marca de 3-2 ao vencer a Ta�a Libertadores da Am�rica pelo?? placar de 5-3, ganhando a Copa Libertadores da Am�rica, com cinco jogos e encerrando a competi��o na Copa do Brasil.

O?? Atl�tico chegou �s final da competi��o, mas perdeu muito tempo.

A final acabou sendo marcada por jogos memor�veis.Foram os

tr�s gols no?? Atl�tico, que garantiram a vit�ria no jogo de ida.

J� o Atl�tico marcou o gol de empate, que garantiu o retorno?? ao Brasil ap�s quatro anos jogando fora do seu pa�s.

Qbet Espa�os de b�nus s�o uma s�rie de pr�mios entregues pela Academia de Artes e Ci�ncias Cinematogr�ficas, onde o vencedor?? ganha um trof�u, o "melhor ator" e uma indica��o ao Oscar.

O filme acontece ap�s a morte de Steve Vile, em?? 1987, como parte da s�rie de cinco filmes seguintes da Paramount Pictures.

O est�dio recebeu o pr�mio para "Most O'Don" (Melhor?? Filme) e o "melhor ator" (Melhor Ator Coadjuvante) "O Sil�ncio de James Bond", em 1988.

O primeiro pr�mio da Academia de?? Artes e Ci�ncias Cinematogr�ficas foi anunciado para "Evita", em 18 de dezembro de 1988; foi distribu�do pela

Paramount Pictures e pelo?? produtor James Cameron; o pr�mio foi para "O Sil�ncio de James Bond", em 1987; e para "".

Mais tarde, outros receberam?? o t�tulo de "Melhor Ator Coadjuvante", em 1988, "O Homem de Ferro" e "O Sil�ncio de Peter Sellers", em 1989;?? "Singles 2" e "The Great American Bash", em 1990.

Houve dois pr�mios na Cal�ada da Fama de Hollywood por "Melhor Ator?? Coadjuvante", em 1987; e "Melhor Atriz Coadjuvante", em 1988.

Outros tr�s pr�mios foram entregues pela TCA (Tech Awards 1992, 1996 e?? 1998), pela Associa��o Americana de Cr�ticos de Cinema (AACC).

Os indicados n�o s�o

compartilhados pela ind�stria cinematogr�fica, mas s�o eleitos diretamente pela?? audi�ncia.

A Associa��o Portuguesa de Cr�ticos de Cinema (APPC) � uma associa��o de artes e estudos europeus fundada em 1974.

A APPC?? � a primeira associa��o reconhecida pelo Instituto Portugu�s de Cinema e a primeira institui��o de ensino superior superior da Regi�o?? Administrativa Especializada do Com�rcio e da Ind�stria, do Com�rcio Exterior e da M�sica, de onde fazem parte o grupo IPAE,?? integrado na Faculdade de Ci�ncias Empresariais e Sociais, atualmente Faculdade do Estado do Cear� (FECAS).

A APPC realiza cursos de teatro,?? m�sica, dan�a, cinema e v�deo ao longo do

seu percurso profissional, constituindo-se no grupo mais antigo de teatro da Universidade Tecnol�gica?? da Beira Interior e Centro Universit�rio de Bragan�a.

Foi fundada a 15 de Julho de 1974, na antiga Vila Uni�o de?? Leiria.

A APPC foi fundada pelo professor e educador J�lio Cardoso de Morais de Morais, como uma organiza��o de trabalho de?? forma��o, por meio do seu professor J�lio Cardoso de Morais, ent�o um professor agregado da Faculdade de Ci�ncias Empresariais e?? Sociais (FCES) da Universidade Nova de Coimbra, para apoiar os alunos e a organiza��o de actividades culturais, recreativas e de?? ensino de arte e cinema.

A APPC foi constitu�da em 1973, com os seguintes fundadores: Paulino Ribeiro de Sousa (Porto, 4?? de fevereiro de 1916 - Lisboa, 29 de junho de 1995) foi um pol�tico liberal portugu�s.

Destacou-se em prol da causa?? republicana, no seu tempo parlamentar, e da luta pela preserva��o da vida c�vica e hist�rica do seu pa�s.

Formado em Direito?? pela Faculdade de Direito dos Afonsinos da Universidade de Coimbra, onde o seu mentor e companheiro, Louren�o de Sousa de?? Andrade, foi professor de Direito P�blico e o Presidente da ACE ("Ag�ncia Nacional de Estudos Pol�ticos").

Em 1927, fez parte do?? movimento

de reforma democr�tica que, apesar de estar um nacionalista da Uni�o Democr�tica Nacional, tinha ra�zes na Segunda Rep�blica, de orienta��o?? fascista, da qual era membro fundador.

Fez carreira pol�tica e cultural, tendo sido uma das figuras mais destacadas da campanha republicana?? de 1926/27, do qual resultou a vit�ria de M�rio Soares; foi ainda Ministro da Fazenda de 27 de abril �?? 4 de outubro de 1927, data em que foi eleito deputado pelo c�rculo eleitoral daquele mesmo c�rculo do Porto.

Retoma fun��es?? p�blicas com o Bloco de Esquerda, como membro da Comiss�o Distrital do Porto, que a 15 de Maio

de 1928, deixou?? de exercer.

Integrou tamb�m o Centro de Instru��o P�blica.

Em 1930, foi Ministro das Obras P�blicas, a partir de 1931.

Desempenhou tamb�m o?? cargo de director do Di�rio do Governo durante v�rios per�odos, entre 1933 e 1945, tendo como ministro das Finan�as entre?? 1945 e 1951.

Foi ainda Presidente da C�mara Municipal de Lisboa at� 1947.

Foi candidato a deputado �s elei��es de 3 de?? agosto de 1954, com um total de 374.

165 votos, para o executivo da Rep�blica Democr�tica Portuguesa tendo integrado no exerc�cio?? do cargo no ano seguinte.

No governo do presidente Francisco de S�

Carneiro, de 24 de junho de 1955 a 11 de?? outubro de 1958, da Casa Civil, na sequ�ncia da ruptura de rela��es diplom�ticas com a Espanha, foi nomeado Secret�rio de?? Estado da Defesa, tendo sido igualmente nesta ocasi�o nomeado ministro das Finan�as.

Em 24 de Setembro de 1978, o Primeiro-Ministro Ant�nio?? Costa Cardoso nomeou-o Ministro das Finan�as, cargo que ocupou at� 1984.

Carlos Mar�a de la Cueva (1873 � 1939) foi um?? cardeal cat�lico espanhol que serviu como ministro da Igreja Cat�lica durante a Guerra Civil Espanhola de 1936 durante a qual?? recebeu o seu t�tulo.Morreu no dia 29

de junho de 1939, em Madrid.Frequ