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Royalvegascasino Novas casas de apostasca, com o nome de �Hurac�n de Los Candonos�, nas proximidades do Cabo de Botas, que?? passou a ser chamado de �Guargua� pelas gentes de Conchas.

As minas foram abandonadas pela Companhia da Cartografia Mar�tima da Guin�-Bissau,?? em 1852, por problemas com as condi��es existentes.

Em 1907, um novo levantamento da Junta Geral de �lvarrines determinou que as?? minas encontravam-se abandonadas e que, segundo as decis�es desse novo levantamento, as dovas foram abandonadas.

Por�m, ainda no mesmo ano, a?? Companhia das Cartografia Mar�tima da Guin�-Bissau publicou um relat�rio, que foi rejeitado pela Junta Geral.Desta forma,

a Companhia e o seu?? director geral decidiram criar uma comiss�o para analisar a situa��o.

Em 1910, um levantamento da Direc��o Geral dos Caminhos de Ferro?? Portugueses concluiu que as minas encontravam-se abandonadas.

Em 1908, o governador de Conchas, Joaquim Ant�nio Jorge, mandou que fossem levadas �?? ilha seis minas.

Uma delas, Laundos, foi abandonada em 1903; a outra foi designada para a col�nia do Cabo de Botas.

De?? acordo com o relato de Jos� dos Santos Lobo Antunes de Carvalho, a primeira mina, em 14 de Novembro de?? 1908, foi abandonada e n�o foi explorada por este empreendimento.Ainda

a �ltima mina foi abandonada em 1922, por causa da falta?? do sistema ferrovi�rio na col�nia.

Por outro lado, depois disso, devido � falta de infraestruturas adequadas para a col�nia do cabo?? de Botas, o governador de Conchas, Joaquim Jos� Borges Teixeira de Albuquerque, autorizou, em 8 de Fevereiro de 1923, o?? abandono de outro mina na zona de Bougainville (provavelmente em Fevereiro de 1924), que s� tinha sido abandonado pelos mineiros.

Finalmente,?? em 1930, os dois �ltimos mina, Laundos e La Vadoura, foram abandonados.

Ap�s o encerramento das opera��es na Guin�-Bissau e pelas?? pris�es ou senten�as de julgamento a

serem aplicadas, o governador Lu�s Gon�alves deslocou-se para os Estados Unidos e visitou a col�nia?? do Cabo de Botas, tendo obtido aprova��o para colocar os habitantes do Cabo de Botas em pris�o.

Em Janeiro de 1949,?? o governador do Cabo de Botas, general de brigada de Lisboa no Canad�, informou-lhe que tinha realizado uma viagem que?? ele pr�prio organizou para os Estados Unidos para conhecer os resultados de testes mar�timos da col�nia no Reino Unido, e?? que as investiga��es de Margoas, Conchas e Porto de Sopa de Cabinda tinham estado em andamento.

Em 23 de Fevereiro, por?? ordem do governador

do Cabo de Botas, o Governador Louren�o Marques da Costa, o major Francisco Nicholson, determinou a separa��o definitiva?? das minas.

Contudo, o Governador da Guin�-Bissau n�o aceitou a decis�o de imediato.

Pelo Decreto-lei n� 13.

091, publicado em 28 de Dezembro,?? de 1933, o Governador Ant�nio Joaquim Marques da Costa enviou uma carta ao Ministro da Marinha e Ultramar, onde ordenou?? que fossem instalados cerca de 60 embarca��es, num total de 9.500 pessoas.

Neste mesmo dia, o Governo da Regi�o Metropolitana do?? Cabo de Botas decidiu que todos os cidad�os col�nia ultramarinos do Estado Portugu�s seriam remetidas provisoriamente para a col�nia

de Benguela?? no mesmo Estado, para ent�o ser alojadas no mesmo estabelecimento de ensino secund�rio.

Finalmente, em 11 de Abril de 1949, �?? assinado o Decreto-lei N� 14.

803, sobre o aproveitamento das minas para o sistema ferrovi�rio da metr�pole.

O Governador da Guin�-Bissau, Brigadeiro?? Jos� F�lix de Almeida, emitiu uma mensagem para o comandante-em-chefe da Companhia da Linha do Sul, general de brigada do?? General Corpo N.

� 10, de 30 de Agosto, que apelou que todos os prisioneiros tivessem sido entregues � col�nia.

Tal movimento?? foi um apelo bem sucedido e ajudou a resolver o estado de abandono da regi�o.

Em 1957, foi noticiado que a?? col�nia era a mais poderosa col�nia do mundo para as exporta��es de escravos africanos durante o final da Segunda Guerra?? Mundial.

A Companhia das Cartografia Mar�tima da Guin�-Bissau, no entanto, nunca foi obrigada a abandonar a popula��o das col�nias portuguesas.

Quando o?? processo de separa��o da col�nia portuguesa come�ou a tomar forma em 1948, tinha havido uma movimenta��o significativa por parte das?? pessoas interessadas em se manter financeiramente a antiga col�nia que continuou pertencendo ao Imp�rio Portugu�s at� � aposta artilheiro copa extin��o (na?? altura com base em 1940).

Ap�s o t�rmino da col�nia, a Companhia

come�ou a procurar formas para conseguir ajuda financeira e conseguiu?? o apoio do empres�rio portugu�s Henrique Fontes Lopes, com a ajuda do seu filho.

Com o passar do tempo, os recursos?? obtidos pelo projecto passaram a ser utilizados.

A solu��o definitiva surgiu, no final de 1949, com a forma��o de um fundo?? particular no pa�s para gerir a col�nia.

Depois do final da independ�ncia, a companhia manteve as suas ac��es at� que uma?? ordem de n�o interfer�ncia fosse tomada, devido a um facto ocorrido nesse contexto na �poca: em Maio de 1959, o?? Governador da Guin�-Bissau, general Joaquim Jos� Borges

Teixeira de Albuquerque, determinou que a Companhia das Cartografia Mar�tima da Guin�-Bissau tinha sido?? abandonada e s� seria utilizada como armaz�m