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Jaime Lissavetzky D�ez (n.

Madrid; 27 de setembro de 1951) � um pol�tico espanhol.

Entre outros cargos, tem sido secret�rio de Estado para o Desporto (desde 20 de abril 2004 at� 1 de abril de 2011) e conselheiro de Educa��o, Cultura e Desportos da Comunidade de Madrid desde 1985 at� 1995.

Foi porta-voz do Grupo Municipal Socialista na Prefeitura de Madrid at� 2015.

a 15 de setembro de 2014 anunciou que n�o optaria � elei��o como candidato$5 minimum deposit online casinoseu partido.

Nasceu a 27 de setembro de 1951$5 minimum deposit online casinoMadrid, filho de m�e asturiana e pai ucraniano estabelecido$5 minimum deposit online casinoEspanha.

Se doutorou na Ci�ncias Qu�micas na Universidade Complutense de Madrid, onde lhe foi concedida a Medalha de Honra, exerceu como professor anexo de qu�mica org�nica na Universidade de Alcal�.

Tem sido professor Anexo de qu�mica org�nica da Universidade de Alcal� desde 1977 at� 1979, onde foi secret�rio acad�mico da Faculdade de Farm�cia.

Assim mesmo, tem dado cursos de doutorado sobre qu�mica farmac�utica na Universidade Complutense de Madrid e na Universidade Aut�noma de Madrid, bem como na Universidade de Alcal�.

A$5 minimum deposit online casinotraject�ria posterior passa pelo Conselho Superior de Investiga��es Cient�ficas, onde tem a posto de cientista titular no Instituto de Qu�mica M�dica desde 1979.

Entre outras distin��es, tem recebido a Medalha de Ouro da Real Ordem do M�rito Desportivo, a Medalha do Comit� Ol�mpico Espanhol e a Grande Cruz da Ordem do M�rito Civil.

Afilia��o e in�cios [ editar | editar c�digo-fonte ]

Ingressou no PSOE$5 minimum deposit online casino1974, quando dito partido se achava na clandestinidade no marco da ditadura franquista.

Pouco depois converter-se-ia$5 minimum deposit online casinosecret�rio geral do agrupamento socialista do distrito de Moncloa.

Conselheiro de Educa��o, Cultura e Desportos de Madrid [ editar | editar c�digo-fonte ]

A 8 de maio de 1983, nas primeiras elei��es auton�micas da Comunidade de Madrid, foi eleito deputado da primeira Assembleia de Madrid, o parlamento auton�mico disposto pelo seu Estatuto de Autonomia.

Em ditas elei��es tinha vencido com maioria absoluta a FSM-PSOE com um 50,77% dos votos e 51 cadeiras (sobre um total de 94), formando-se o primeiro governo auton�mico madrileno com o socialista Joaqu�n Leguina como presidente.

Lissavetzky ficou assim enquadrado como membro do maiorit�rio Grupo Socialista,[1] fazendo parte da Deputa��o Permanente,[2] numa c�mara que celebrou$5 minimum deposit online casinoprimeira sess�o a 8 de junho em$5 minimum deposit online casinosede do Velho Caser�n de San Bernardo.[3]

Em 1985, no meio da primeira legislatura, passou a fazer parte do governo de Leguina ao ser designado como conselheiro de Educa��o, Cultura e Desportos,$5 minimum deposit online casinosubstitui��o de Manuel de la Rocha, tomando posse do seu cargo a 15 de setembro.

Durante o seu mandato criou-se a rede de escolas infantis e inaugurou-se a Universidade Carlos III.

Tamb�m se consagrou o Teatro da Abadia para a forma��o de actores e directores e se criou a Escola de Cinema.

Lissavetzky impulsionou a ideia de construir o Est�dio da Peineta, inaugurado$5 minimum deposit online casino1994, para albergar o Campeonato Mundial de Atletismo de 1997, ainda que Madrdi n�o foi eleita para albergar dito evento (honra que correspondeu a Atenas) e finalmente o projecto ficou$5 minimum deposit online casinosuspenso.

Assim mesmo impulsionou a Cidade da Artes e as Letras$5 minimum deposit online casino1995.

Secret�rio geral da FSM [ editar | editar c�digo-fonte ]

Em 1994 foi nomeado Secret�rio Geral da Federa��o Socialista Madrilena.

A$5 minimum deposit online casinochegada produziu-se no marco dos atritos vividos pelo PSOE como consequ�ncia das disputas entre os partid�rios de Felipe Gonz�lez (renovadores) e de Alfonso Guerra (guerristas).

Lissavetzky fazia parte dos renovadores, ao igual que seu amigo e tamb�m cient�fico (bioqu�mico) Alfredo P�rez Rubalcaba.

Em 1995, depois da derrota da FSM tanto na Comunidade como na capital (vencendo$5 minimum deposit online casinoambas o Partido Popular com maioria absoluta, da m�o de Alberto Ruiz-Gallard�n e Jos� Mar�a �lvarez do Manzano respectivamente) p�s seu cargo a disposi��o da FSM, que lhe ratificou$5 minimum deposit online casinoseu posto.

Por seu labor, como respons�vel pelo �rea de Educa��o e Desportos, lhe foram concedidas Medalha de Ouro da Real Ordem do M�rito Desportivo e a Medalha de Honra da Universidade Complutense de Madri.[4]

Em 1997 foi reeleito como secret�rio geral da FSM, ainda que por estreita margem,$5 minimum deposit online casinofrente ao guerrista Jos� Acosta.

Em 1998, dentro das prim�rias do PSOE, mostrou-se partid�rio de Joaqu�n Almunia (secret�rio geral, e que contava com o apoio de Felipe Gonz�lez)$5 minimum deposit online casinofrente a Jos� Borrell, sendo finalmente Borrell o ganhador.

Tamb�m apoiou a Joaqu�n Leguina como candidato � Prefeitura de Madrid, quem foi derrotado nas prim�rias por Fernando Mor�n.

Finalmente foi derrotado pelos guerristas$5 minimum deposit online casino2000, sendo substitu�do por Rafael Simancas.

Durante este per�odo, ocupou o cargo de porta-voz do Grupo Parlamentar Socialista na Assembleia de Madrid (1995- 2000).[4]

Senador e deputado$5 minimum deposit online casinoCortes [ editar | editar c�digo-fonte ]

A 14 de mar�o de 1996 foi eleito senador por designa��o auton�mica,$5 minimum deposit online casinosubstitui��o de$5 minimum deposit online casinocorreligion�ria Mar�a Dolores Garc�a-Hierro, quem tinha renunciado (depois de ter sido elegida$5 minimum deposit online casino1995) ao obter cadeira no Congresso dos Deputados nas elei��es gerais desse ano.

[5] Em 1999, depois das elei��es auton�micas madrilenas, a nova Assembleia renovou$5 minimum deposit online casinocondi��o de senador por designa��o auton�mica.[6]

Durante a VII Legislatura (2000-2004) ocupou cadeira no Congresso dos Deputados (renunciando para isso a$5 minimum deposit online casinoacta de senador), onde foi Vice-presidente Segundo da Comiss�o de Ci�ncia e Tecnologia do Congresso.

Lissavetzky n�o conseguiu convencer ao Partido Popular para que se permitisse a investiga��o com c�lulas m�e embrionarias.

Secret�rio de Estado para o Desporto [ editar | editar c�digo-fonte ]

Em 19 de abril de 2004 foi nomeado Presidente do Conselho Superior de Desportos com faixa de Secret�rio de Estado pelo Governo de Jos� Luis Rodr�guez Zapatero.

Desde esse ano foi tamb�m membro do j�ri do Pr�mio Pr�ncipe de Ast�rias dos Desportos,[7] cessando a 1 de abril de 2011 ao ser designado candidato � Prefeitura de Madri.[8]

No seu primeiro mandato aprovou-se a Lei Org�nica de "Protec��o da Sa�de e de Luta contra o Dopagem no Desporto"[9] e a Lei "Contra a Viol�ncia, o Racismo, a Xenofobia e a Intoler�ncia no Desporto".

[10] Assim mesmo, tem presidido o Conselho Iberoamericano do Desporto (C.I.D.

), institui��o que agrupa a 22 pa�ses, de 2004 a 2007.

Desde 5 de fevereiro de 2007 � Vice-presidente da Primeira Confer�ncia dos Estados Parte da Conven��o Internacional contra o Dopagem no Desporto da UNESCO.

Em 12 de novembro de 2008 foi eleito Presidente do Comit� de Aprova��o do Fundo para a Elimina��o do Dopagem no Desporto da UNESCO.

Em 12 de dezembro de 2008, na Confer�ncia de ministros respons�veis de Desportos do Conselho da Europa,$5 minimum deposit online casinoAtenas, foi eleito como �nico Representante europeu no Comit� Executivo da Ag�ncia Mundial Antidopagem, para 2009 e 2010, elei��o, que se renovou o passada 22 de outubro de 2010 e que ter� vig�ncia at� ano 2012.

Em 26 de outubro de 2009 foi eleito Presidente da Segunda Confer�ncia dos Estados Parte da Conven��o Internacional contra a Dopagem no Desporto da UNESCO.

Em 23 de maio de 2006 conheceu-se a Opera��o Puerto, uma investiga��o de contra a dopagem no desporto de elite que desarticulou uma rede de dopagem na Espanha, liderada pelo m�dico Eufemiano Fuentes.

Apesar de que desde um primeiro momento se apontou a que os desportistas clientes da rede de dopagem pertenciam a numerosas disciplinas (futebol, t�nis, ciclismo, boxe), no relat�rio do caso s� apareceram ciclistas.

O mesmo Lissavetzky afirmou que s� tinha ciclistas implicados no caso, contradizendo ao dito num primeiro momento pela Guarda Civil e o presidente da UCI.

O juiz do caso negou-se a identificar aos clientes desportistas (amparando-se$5 minimum deposit online casinoque a dopagem n�o era um delito segundo a legisla��o espanhola vigente nesse momento), e tamb�m recusou as peti��es efectuadas por diferentes organismos desportivos internacionais (AMA, UCI) para ter acesso �s provas e poder impor san��es desportivas aos desportistas implicados.

A nova lei antidopagem espanhola (que contempla penas de pris�o dentre seis meses e dois anos para os inductores de dopagem e implica a colabora��o de quatro minist�rios),[11] impulsionada por Lissavetzky, n�o chegou a tempo para julgar o caso, e tamb�m n�o teve car�cter retroactivo.

O Secret�rio de Estado justificou esta situa��o afirmando que os tempos da Justi�a e os do desporto n�o sempre coincidem.

Funda��o da AEA [ editar | editar c�digo-fonte ]

J� com a nova lei$5 minimum deposit online casinoefeito (foi aprovada pelas Cortes$5 minimum deposit online casino2006), Lissavetzky foi o respons�vel por desenvolver os decretos que articulavam a lei antidopagem, ainda que estas n�o entraram$5 minimum deposit online casinofuncionamento at� dois anos ap�s que se aprovasse a lei antidopagem nas Cortes, pelo que durante dois anos n�o se aplicou a lei antidopagem.

Por exemplo, a 14 de fevereiro de 2008 publicou-se no Boletim Oficial do Estado a cria��o da Ag�ncia Estatal Antidopagem (AEA),[12] ainda que esta n�o foi constitu�da at� cinco meses depois (apesar de que no BOE se especificava que n�o poderia se demorar mais de 60 dias), a 22 de julho; ademais, anunciou-se que a AEA n�o seria operativa at� setembro por se disputar$5 minimum deposit online casinoagosto os Jogos Ol�mpicos.[13]

Pouco antes do in�cio dos Jogos Ol�mpicos de Ver�o de 2008, viu-se obrigado a dar uma roda de imprensa como consequ�ncia do positivo por EPO de Maribel Moreno num controle antidopagem, pedindo � ciclista que delatasse aos seus c�mplices.[14]

Pol�mica proibi��o de controles nocturnos [ editar | editar c�digo-fonte ]

Em abril de 2009 aprovou um decreto que impedia realizar controles antidopagem dentro da Espanha (tanto a desportistas espanh�is como a estrangeiros e ainda que o ordene um organismo internacional)$5 minimum deposit online casinohor�rio nocturno (23:00 - 08:00),[15] contradizendo o regulamento da AMA (que implica uma disponibilidade de 24 horas para os controles).[16]

Esta medida foi duramente criticada pela AMA e por diversos meios estrangeiros, j� que concede um per�odo blindado aos controles que concede uma oportunidade para dopar-se e dando uma margem suficiente para que os par�metros fisiol�gicos voltassem a ser normais antes das seis da manh�, hora na que poderiam come�ar a se realizar os controles antidopagem surpresa.

[15] O di�rio alem�o Der Tagesspiegel publicou que Se quer dopar-se e dormir tranquilo, pode ir a Espanha.

[15] O seman�rio alem�o S�ddeutsche Zeitung afirmou que as autoridades desportivas espanholas s�o tolerantes com a dopagem e que Espanha acolhe dopados, � o Dourado da comunidade da dopagem global, apontando assim mesmo que n�o � normal que Lissavetzky seja membro da AMA quando a Opera��o Puerto segue sem se pesquisar$5 minimum deposit online casinoEspanha e as �nicas confirma��es de desportistas clientes se realizaram fora da Espanha, na Alemanha e It�lia.[15]

Durante o seu mandato apresentou-se a candidatura de Madrid para acolher os Jogos Ol�mpicos de 2016.

David Howman, director geral da AMA, pediu por isso que se derogue essa proibi��o para realizar controles antidopagem nocturnos.

[17] Lissavetzky afirmou sentir-se surpreendido por esta peti��o, chamou de imprudente a cr�tica realizada e afirmou que Espanha � um pa�s l�der na luta contra a dopagem.[17][18]

A 2 de setembro o COI publicou um relat�rio no que valorizava as candidaturas das diferentes cidades, no que se mostrou cr�tico com a candidatura de Madrid destacando precisamente como uma das suas principais car�ncias a legisla��o antidopagem espanhola, pondo$5 minimum deposit online casinod�vida a$5 minimum deposit online casinocompatibilidade com a legisla��o da AMA.

[19] Lissavetzky assegurou num primeiro momento que o regulamento espanhol era absolutamente compat�vel com a do COI,[20] ainda que poucos dias depois impulsionou uma modifica��o da mesma para agradar ao COI.[21]

Finalmente Madrid ficou segunda na vota��o para eleger a sede ol�mpica celebrada a 2 de outubro de 2009, por adiante de T�quio e Chicago (terceira e quarta respectivamente), mas por tr�s do Rio de Janeiro.

Candidato � Prefeitura de Madrid [ editar | editar c�digo-fonte ]

A 2 de agosto de 2010 inaugurou junto ao presidente do Governo, Jos� Luis Rodr�guez Zapatero, o Centro de Alto Rendimento de Le�n, cidade natal do presidente.

Durante o seu discurso, Zapatero apresentou a Lissavetzky como o Secret�rio de Estado com melhores resultados do seu Governo,[22] e entre os rumores sobre se impulsionaria a Lissavetzky como a$5 minimum deposit online casinoaposta para encabe�ar as listas do PSM-PSOE$5 minimum deposit online casinoMadrid nas elei��es municipais de 2011 assegurou que era "um dos melhores".[23]

Dias depois Jaime Lissavetzky confirmou que apresentar-se-ia como aspirante para ser o candidato socialista � Prefeitura de Madrid (ostentada com maioria absoluta desde 2003 por Alberto Ruiz-Gallard�n, do PP, e com quem tinha trabalhado nas candidaturas ol�mpicas de Madrid para ser sede dos Jogos Ol�mpicos de 2012 e 2016).

Porta-voz do Grupo socialista na Prefeitura de Madrid [ editar | editar c�digo-fonte ]

Ap�s as elei��es municipais de 2011, onde Alberto Ruiz-Gallard�n revalidou a$5 minimum deposit online casinomaioria absoluta, Lissaveztky passou a ocupar a portavocacia do grupo socialista na Prefeitura de Madrid, j� que desempenha na actualidade.

Pr�mios, reconhecimentos e distin��es [ editar | editar c�digo-fonte ]

Grande Cruz da Ordem de Alfonso X el Sabio (1996)

Grande Cruz da Real Ordem do M�rito Desportivo, outorgada pelo Conselho Superior de Desportos (2011)

Grande Cruz da Ordem del Dos de Mayo (2015)

"Pa�s do Futebol" � uma can��o do cantor de funk ostenta��o brasileiro MC Guim� com participa��o especial do rapper Emicida.

A can��o foi lan�ada como single$5 minimum deposit online casino3 de novembro de 2013.

[1] O videoclipe foi dirigido por Fred Ouro Preto da Trator Filmes, e teve passagens$5 minimum deposit online casinoS�o Paulo e no Rio de Janeiro.

[2] Nele, o Brasil e os garotos que jogam futebol que moram na favela s�o homenageados.[3]

A m�sica foi selecionada como tema de abertura da telenovela Gera��o Brasil$5 minimum deposit online casinomaio de 2014.[4]

Escrita e lan�amento [ editar | editar c�digo-fonte ]

"Pa�s do Futebol" foi composta por MC Guim� e Emicida.

Ela tem como foco principal ser uma m�sica$5 minimum deposit online casinocomemora��o a Copa do Mundo de 2014,$5 minimum deposit online casinoque o Brasil foi sede.

[5][6] Em outubro foi disponibilizada a pr�-venda da can��o no iTunes.[7][1]

"Pa�s do Futebol" � uma can��o de funk ostenta��o e rap que tem dura��o de dois minutos e vinte e nove segundos.

[7] Possui$5 minimum deposit online casinotema o poder de supera��o do brasileiro e foi escrita$5 minimum deposit online casinohomenagem ao jogador Neymar Jr.

[8] O arranjo usa mais instrumentos do que a base simples do "tamborz�o", presente na maior parte das m�sicas do funk carioca atual.

[1] tendo um arranjo tradicional do funk com uma roupagem pop e versos$5 minimum deposit online casinorap compostos por Emicida.

[9] Ela tamb�m utiliza menos o tema de artigos de luxo do funk ostenta��o; estilo que exalta produtos caros, a exemplo do hit "Plaqu� de 100", de Guim�.[1]

O lan�amento do clipe de "Pa�s do Futebol", aconteceu no dia do show de MC Guim� no YouTube Music Awards, no Rio de Janeiro.

[1] O clipe teve dire��o de Fred Ouro Preto com o aux�lio de Alex Miranda, sendo gravado$5 minimum deposit online casinov�rios lugares, como uma mans�o no Guaruj�, uma rua na Vila Madalena e um campo de ch�o batido$5 minimum deposit online casinoVila Isabel, na periferia de Osasco, onde Guim� nasceu.

[10] O clipe foi produzido$5 minimum deposit online casinoparceria com a empresa Red Bull.[9]

Amigo pessoal de Guim�, Neymar participa do clipe jogando v�deo game, dan�ando e fazendo "embaixadinhas" junto com crian�as da periferia, em$5 minimum deposit online casinogrande parte, trazidas de base do time do Santos Futebol Clube.

[9] Outra participa��o especial fica por conta do craque japon�s Tokura, campe�o mundial do Red Bull Street Style, um das principais competi��es de futebol freestyle mundial.[9]

Desde o primeiro dia de lan�amento, o videoclipe da can��o no YouTube alcan�ou 1 milh�o de acessos$5 minimum deposit online casino24 horas de lan�amento, e a m�sica chegou no top 10 das can��es mais vendidas do iTunes.[11]

Na cultura popular [ editar | editar c�digo-fonte ]

Televis�o e filmes [ editar | editar c�digo-fonte ]

A can��o entrou na trilha sonora do document�rio Pelada - Futebol na Favela, que tem dire��o de Alex Miranda.

[3] Ela tamb�m foi selecionada para ser tema principal da telenovela Gera��o Brasil$5 minimum deposit online casinomaio de 2014.[4]

Desempenho nas paradas [ editar | editar c�digo-fonte ]

Pr�mios e indica��es [ editar | editar c�digo-fonte ]Refer�ncias